quinta-feira, 12 de abril de 2012

Proximidade



Isto de proximidades pode parecer mais objectivo do que o é na realidade (aparente). Tem, portanto, muito que se lhe diga… apesar de não me parecer que me vá explanar muito a questão, não vá “estender-me ao comprido”.

Não, este post não terá nada de “adelaides ferreiras” a dar tudo para ter quem quer que seja aqui…até porque para lá da qualidade da música, está uma mensagem que não me apetece aqui e agora, nem será tão oportuna quanto isso.

Nem sempre a proximidade é boa. Há as proximidades que nos fazem reavaliar tudo e todos, quase no domínio “quis saber quem sou, o que faço aqui”. Quando se está resvés com algo significativo que pode ter repercussões definitivas, é inexplicável como o destino pode oscilar entre a “obra do acaso” e a do ocaso, ficasse “perdido” nos locais mais recônditos da mente, entre o racional e o destinado, suficientemente perto e simultaneamente longe…Para término a expressão popular: “não tinha que ser hoje”! 

(a música nada tem que ver, mas "apeteceu-me")