Acordar nunca é um procedimento fácil, sendo algumas vezes
custoso e, noutras, tenebroso!
Abandonar o mundo de Morpheu não tem procedimento
simplificado e um nevoeiro parece toldar a visão e o raciocínio quando as horas
de inércia físico-cognitiva são inferiores ao habitual e/ou ao recomendado.
Mas, hoje, proponho-me a falar a pensar num acordar que vai além
do levantar de cabeça da almofada e de abandonar o conforto têxtil que acomoda
o descanso. Hoje penso sobre um acordar
mais coletivo, mais integrado.
Esta semana “acordei” para uma música de origem Massena cuja
voz me tinha ficado na “retina auditiva” há uns “CD’s” atrás. Um acordar de
inércias acordadas, de conformismo mais ou menos conforme o que está modelado
para a sociedade de hoje!
Importa decidir o que fazer:
dormir, adormecer ou acordar...esperar que o despertador toque pode ser
o suficiente para que o despertador seja deslocalizado durante uma “noite de
sono” ou de “cochilamento”.
Oxalá haja café, muito e do bom!
Acorda,
o teu ombro já não espera
e traduz essa palavra
que me olha…
E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste
Sono, sem sonho
Medo, sem coragem
Somos barco à vela
Livres na viagem….
E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste
E é gritando sobre o asfalto
Que a nossa voz fala mais alto!
(instrumental)
E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste
E é gritando sobre o asfalto
Que a nossa voz fala mais alto!
Acorda,
o teu ombro já não espera
e traduz essa palavra
que me olha…
Acorda,
o teu ombro já não espera
e traduz essa palavra
que me olha…
E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste
Sono, sem sonho
Medo, sem coragem
Somos barco à vela
Livres na viagem….
E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste
E é gritando sobre o asfalto
Que a nossa voz fala mais alto!
(instrumental)
E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste
E é gritando sobre o asfalto
Que a nossa voz fala mais alto!
Acorda,
o teu ombro já não espera
e traduz essa palavra
que me olha…