Certamente já muito se escreveu sobre o movimento da musculatura facial que consiste num maior ou menor esforço para mostrar (ligeira ou consistentemente) a dentição, por vezes acompanhado de um registo sonoro, discreto ou hiperbólico, mas sempre “característico”.
Há coisas que nos fazem rir, outras que nos fazem sorrir e, outras ainda, que mascaramos com um sorriso (comprometido ou para não comprometer) … ou seja “para a fotografia”.
Assim, o so(riso) varia consoante a situação, o estado de espírito ou mesmo a sua ausência e consoante a circunstância.
Não se prevê (da minha parte) provocar um simples esboçar de sorriso da vossa parte aquando da leitura, mas no caso de o esboço provocado ser um bocejo, agradeço que também não mo comuniquem.
Voltando ao tema, não são só as situações que nos fazem sorrir, também certas pessoas nos fazem rir ou sorrir com a sua pessoa (não se entenda “rir da”, mas “rir com” a pessoa), mas também há aquelas que nos fazem sorrir “entre dentes”, ou até perder a vontade de sorrir.
O simples gesto do sorriso pode acalmar, transmitir confiança, “quebrar o gelo” e, quem sabe, ser uma ponte para um entendimento (ou para um desentendimento, quando acompanhados de uma textura em tons alternativos ou na ausência de textura...).
Algumas pessoas que vão (assim o espero) ler este texto, sabem que me conseguem arrancar um sorriso “sincero” e, de quando em vez, um riso alicerçado, a vocês a minha homenagem por conseguirem, por vezes, esta árdua tarefa. Outros há que, como a qualquer simples mortal, me dão vontade de não sorrir, o que não implica o sentimento tido como oposto, que é chorar. Afinal, o que estará nos antípodas de sorrir? Na minha perspectiva o contrário de um sorriso apenas poderá ser um “não sorriso”…
Bem… aguardo a vossa opinião. Não se riam, comentem… :-)
Finalizando, com uma “frase feita” (mas sem ser daquelas que o sorriso enriquece quem o recebe e tal e tal…):
“Feliz a 100% só mesmo um pateta feliz”.
A escolha da imagem… bem… a escolha “caiu” sobre um personagem que tem um lema de vida que se coaduna, de certa forma com o tema (“Hakuna matata”).