Mais umas linhas que se preenchem, sem saber porquê, nem para quê! As únicas certezas são o “quando” e “onde” se escreve. Mas, honestamente, que se lixe! Afinal não estou aqui para agradar a ninguém! Estou simplesmente a escrever porque … porque… porque me apetece!
Este espaço de escrita, que tinha idealizado “amplo”, afinal não passa de um monólogo pontualmente dialogado. É certo que os “temas” também podem ser “estranhos”, alternativos (sempre gostei de este adjectivo que ao mesmo tempo diz tudo e nada), ridículos, difíceis de comentar talvez. São estados de alma… talvez uma alma “parada”, inquinada, mas, mesmo assim, são a forma de expressar, por palavras, o resultado de uma intensa actividade cerebral que, normalmente, não conduz a lado nenhum e que culmina com esta sucessão de caracteres despejados à luz de um chocolate quente, de um coçar de cabeça, de um suspiro cansado mas que precisa de ser devidamente exalado.
Para terminar, para que este texto não seja acusado de ser tão longo como os restantes, cito duas letras de músicas que, neste momento, passam constantemente na playlist da minha massa encefálica:
“Vou sem rumo nem Norte, sem rima nem mote… vou indo” e “Toda a gente passou horas em que andou desencontrado, como à espera do comboio na paragem do autocarro”…
Este espaço de escrita, que tinha idealizado “amplo”, afinal não passa de um monólogo pontualmente dialogado. É certo que os “temas” também podem ser “estranhos”, alternativos (sempre gostei de este adjectivo que ao mesmo tempo diz tudo e nada), ridículos, difíceis de comentar talvez. São estados de alma… talvez uma alma “parada”, inquinada, mas, mesmo assim, são a forma de expressar, por palavras, o resultado de uma intensa actividade cerebral que, normalmente, não conduz a lado nenhum e que culmina com esta sucessão de caracteres despejados à luz de um chocolate quente, de um coçar de cabeça, de um suspiro cansado mas que precisa de ser devidamente exalado.
Para terminar, para que este texto não seja acusado de ser tão longo como os restantes, cito duas letras de músicas que, neste momento, passam constantemente na playlist da minha massa encefálica:
“Vou sem rumo nem Norte, sem rima nem mote… vou indo” e “Toda a gente passou horas em que andou desencontrado, como à espera do comboio na paragem do autocarro”…
2 comentários:
sabes padrinho, às vezes é mesmo assim...criamos as coisas (sejam elas um blog ou um pequeno caderno que carinhosamente nomeamos como o detentor dos nossos pensamentos) e parece sempre que tudo acaba por não significar nada, não tocar ninguém...não se recebe reacção e parece até inutil estar a escrever. mas deste a ti mesmo a resposta lá pelo meio. acima de tudo escrevemos porque apetece! porque faz bem! porque liberta! escrevemos, lemos, relemos e se calhar ai sim percebemos os pensamentos ou assuntos mais banais e os assuntos mais importantes...os mais simples, e os mais complicados que vão na cabeça e não só.
eu já pensei "escrever afinal para quê? esta na altura de parar com esta treta mas é" não parei...um dia percebi que acima de tudo escrevo porque quero! porque posso! porque me faz bem! porque me dá prazer! porque me faz comunicar comigo mesma! se há quem queira ou não partilhar opiniões (sendo elas sempre bem vindas creio)...isso parte de cada um, até porque nunca se sabe quando do outro lado alguém até lê e nunca chega a revelar o que dai retirou, a que conclusão chegou...o que acha que percebeu daquilo que leu :)
hoje abusei no testamento :P
beijoca*
Olá, aqui estou para dar os Parabéns ao autor deste espaço amplo!!! PARABÉNS!!! até que enfim um blog que se recomenda ;)
Bjs e continua assim!!!... a... escrever...escrever... Ana
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