sábado, 22 de novembro de 2008

Bem que isto poderia ter aqui uma palavra apenas que sucintamente fosse capaz de resumir o que aqui se pretende abordar




Talvez por ser fim da semana, talvez por estar com algum cansaço acumulado, sinto que estou com aquela capacidade muitas vezes constatada do falar sem dizer nada, neste caso, escrever, riscar um fundo branco, sem que nada de (minimamente) útil fique registado.
São caracteres que se seguem uns atrás dos outros e, porque não, outros atrás de uns até que uma mais ou menos vasta mancha de texto fique “impregnada” neste papel “mais amigo do ambiente”.


São palavras que surgem, numa tentativa de fazer horas, quando de uma forma bem mais modesta se poderia optar por fazer minutos…é certo que se teria mais trabalho, mas o resultado iria ser exactamente o mesmo e apenas se abdicava da eficiência.

Às vezes surge mesmo esta vontade de escrever, sem nada dizer, mas lá vai o texto seguindo, como que imparável rumo sabe-se lá onde… na verdade é uma vontade que, a existir, ainda não se manifestou…deixemos essa “vontade” correr à sede do declive, segundo as normativas da gravidade.

Não tenciono maçar-vos mais, muito menos intentar que tenham que equacionar procedimentos para algum internamento compulsivo, por isso, em mais este parágrafo em que nada disse, nada acrescentei (porque não se acrescenta onde nada tem), vou dar por findo este post se bem que… o poeta também dizia que o que não existe não tem fim.


E esta, hein?

1 comentário:

Anónimo disse...

:)

muito bem! estou quase a dizer que escreves tao bem como eu hihih

continua - um dia consegues!

Tou a brincar...