Numa pesquisa musical para dar resposta a certas e determinadas situações e/ou pessoas (nomeadamente devido à pouca vontade de fazer algumas refeições ou “curar” alguma crise passadista), fui até ao “youtube”.
Para a crise passadista “receitei” um Serafim Saudade que… se não for mais anima a malta. Vídeo puxa vídeo (tal como palavra puxa palavra - de preferência sem António Sala) e fui ver o vídeo de um dos sketches do Tal Canal que era o “Cozinho para o Povo” onde se podia alimentar a memória e o estômago (mas sempre com “imeeeeensa paprika”).
Eis senão quando, e as Joanas que me perdoem, acabei por encontrar o vídeo que as poderá martirizado na infância: “Come a papa, Joana come a papa”.
Relativamente a esta música…ou só me tinham ensinado o refrão, ou então um dos primeiros versos…porque aquilo que hoje descobri (e é com alguma “mágoa” que só passado “tanto” tempo consegui desvendar) que há uma a rima capaz de irritar muita gente, tal e qual o facto de atirar o pau ao gato (com que ainda hoje a protectora dos animais se debate), em que o raio do bicho é atingido mas não morreu, eu, eu (para grande admiração da D. Chica).
Então não é que se diz, a certa altura, “10,11,12 à espera que a mosca pouse e 1 colher de papa”. À primeira vista, temos um “choque anti-higiénico”. Numa “leitura” mais atenta poderá depreender-se que a papa está quente e por isso é necessário esperar que a mesma arrefeça ou então forçar a mosca a pousar noutro sítio, para que seja efectuado o procedimento de levar a colher com papa até à boca da Joana.
Mas…esta relação da mosca e da sopa…e o rimar “doze” com “pouse” só mesmo com uma pronuncia alternativa (daquela que se assiste na TV do tipo “douze” e, às vezes “treuze”)…bem acho que afinal a ASAE anda a dormir e deverá também entrar em campo nestas questões de segurança alimentar das musicas infantis, ou mesmo na protecção da integridade física dos animais. O que vos parece? Para quando legislação à altura de combater este atentado à segurança?
Para a crise passadista “receitei” um Serafim Saudade que… se não for mais anima a malta. Vídeo puxa vídeo (tal como palavra puxa palavra - de preferência sem António Sala) e fui ver o vídeo de um dos sketches do Tal Canal que era o “Cozinho para o Povo” onde se podia alimentar a memória e o estômago (mas sempre com “imeeeeensa paprika”).
Eis senão quando, e as Joanas que me perdoem, acabei por encontrar o vídeo que as poderá martirizado na infância: “Come a papa, Joana come a papa”.
Relativamente a esta música…ou só me tinham ensinado o refrão, ou então um dos primeiros versos…porque aquilo que hoje descobri (e é com alguma “mágoa” que só passado “tanto” tempo consegui desvendar) que há uma a rima capaz de irritar muita gente, tal e qual o facto de atirar o pau ao gato (com que ainda hoje a protectora dos animais se debate), em que o raio do bicho é atingido mas não morreu, eu, eu (para grande admiração da D. Chica).
Então não é que se diz, a certa altura, “10,11,12 à espera que a mosca pouse e 1 colher de papa”. À primeira vista, temos um “choque anti-higiénico”. Numa “leitura” mais atenta poderá depreender-se que a papa está quente e por isso é necessário esperar que a mesma arrefeça ou então forçar a mosca a pousar noutro sítio, para que seja efectuado o procedimento de levar a colher com papa até à boca da Joana.
Mas…esta relação da mosca e da sopa…e o rimar “doze” com “pouse” só mesmo com uma pronuncia alternativa (daquela que se assiste na TV do tipo “douze” e, às vezes “treuze”)…bem acho que afinal a ASAE anda a dormir e deverá também entrar em campo nestas questões de segurança alimentar das musicas infantis, ou mesmo na protecção da integridade física dos animais. O que vos parece? Para quando legislação à altura de combater este atentado à segurança?