Que raio de tema lamechas que eu escolhi para escrever… Mas, afinal, quem é que não a procura e já não investiu algum tempo a pensar nela?
Bem, há gente que não a procura e que fica sentado à sua espera, mas esses, provavelmente, entrarão em desespero porque a felicidade não aparece vinda do nada, nem está escondida debaixo de um tapete!
Afinal…. Onde está a felicidade?
Para alguns poderá estar numa boa “companhia”, num momento, num local, num CD, num filme, num maço de notas, num jogo de futebol…
Será, então, que a felicidade pode ser feita de pequenas “felicidadezinhas” que se vão somando? Ou será que se trata de uma caminhada de “felicidade em felicidade” até que se chegue a uma felicidade cada vez maior?
O que me parece é que essa coisa de “felicidade” tropeça e cai na ambição e no facto do ser humano procurar sempre desafios novos para que a sua vida se justifique, pelo menos perante os seus olhos, e assim partir de novo à procura da felicidade (muitas vezes sem saborear os momentos intermédios ou as tais “felicidadezinhas”).
Pode ser o eterno “I don’t want to loose this feeling” que nos faz passar por parvos porque nunca estamos contentes com o que temos (o que é tão natural como a nossa sede…), mas a nossa condição humana e o nosso código genético parecem tão fortes que não há como combater esse “feeling”.
Como este monólogo estava a chegar ao síndrome “pescadinha de rabo na boca”, que é como quem diz, estava a dar a volta e a não chegar a lado nenhum, resolvi deambular para ver o que dizem os “sábios” sobre a felicidade! Passo a citar as “definições” que gostei mais: